quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Infinito Particular

Eu que só sei rimar amando, eu que não espero a vida passar eu que com o tempo me fiz poesia e no meio delas me fiz verso e no tropeço fui prosa...
Fui amor compreendido, desnecessário , fui paixão que arde como fogo me queimei, fui ciúmes passageiro, desenfreado...
Fui  liberdade ao meu tempo, fui sem pausa, sem causa e no final me prendi a coisas bobas, na bobagem te encontrei nesse encontro, nesse rolo olha a  poesia fazendo casa em mim, sendo rimada, fazendo vida em prosa no meu infinito particular pensamento  que vou escrevendo  simples coisas  que passaram e vi em mim e por mim nesse breve momento.

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