Ainda
guardo meus clichês para um outro alguém, que talvez não sejam
mais pra vocês, ainda guardo essa metade sentimentalmente importuna
para outro alguém, talvez eu não mais me iluda no meio da estrada,
talvez seja mesmo o fim pra tantos pontos finais...
Ainda guardo meus clichês pra outro alguém, que não tenha que me dizer adeus quando o adeus podia deixar pra depois, ou simplesmente que não fosse tão corpo a corpo quando tudo que valia era uma conversa...
Ainda tem outro alguém por ai pra me dizer, que nesse tempo todo nunca existiu...
Já guardei tantos papeis no fundo da gaveta com, nossos versos, com nossa sintonias, já recordei no pensamento tanta imagem dos nossos romances... Já revir seus sorrisos, seus gostos e suas caras...
No final da tudo certo de um jeito, por que no fundo hipocritamente em cada rascunho, cada um foi meu paraíso...
Ainda guardo meus clichês para outro alguém, que talvez não sejam mais pra vocês todos os versos meus que um dia eu escreve.
Ainda guardo meus clichês pra outro alguém, que não tenha que me dizer adeus quando o adeus podia deixar pra depois, ou simplesmente que não fosse tão corpo a corpo quando tudo que valia era uma conversa...
Ainda tem outro alguém por ai pra me dizer, que nesse tempo todo nunca existiu...
Já guardei tantos papeis no fundo da gaveta com, nossos versos, com nossa sintonias, já recordei no pensamento tanta imagem dos nossos romances... Já revir seus sorrisos, seus gostos e suas caras...
No final da tudo certo de um jeito, por que no fundo hipocritamente em cada rascunho, cada um foi meu paraíso...
Ainda guardo meus clichês para outro alguém, que talvez não sejam mais pra vocês todos os versos meus que um dia eu escreve.
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